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Mais do que o brilhantismo do texto e uma admirável galeria de personagens (em que mesmo as de terceiro plano invariavelmente sobressaem), um documento sobre a América, tanto de ontem como de hoje. Análise de Francisco Noronha
Congressista denuncia “militarização dos campi universitários” em Nova Iorque e apela à administração da Universidade de Colúmbia para pôr fim a esta “perigosa escalada”.
Festejos do Dia do Trabalhador marcados pela violência na cidade turca. Na capital francesa, a polícia dispersou um grupo de “radicais”.
Alemanhã foi o único país a criar um fundo para reparar as comunidades que dizimou. França pediu desculpa e devolveu obras de arte. Reino Unido, maior colonizador europeu, tem-se mantido na sombra.
Mais de 22.500 pessoas já assinaram a petição “Viver o Recreio Escolar sem Ecrãs de Smartphones”, refere o movimento criado por quatro mães professoras.
Ataque com mísseis na cidade do Sul da Ucrânia causou três mortos. Na linha da frente, forças ucranianas ainda esperam por munições para defender Chasiv Iar.
“O que os críticos lhe apontavam eram precisamente o que fazia dele um autor tão fascinante: ser ele mesmo, com todas as forças e fragilidades do ser humano”, escreveu o escritor João Tordo.
Lydia Lomikovska foi salva quando soldados ucranianos a avistaram a caminhar pela estrada à noite. O Monobank, um dos maiores bancos da Ucrânia, anunciou que vai oferecer-lhe uma casa.
Autoridades intervieram na manifestação quando esta assumiu “carácter violento”, disse o ministro do Interior georgiano. Entre os feridos estão seis polícias e Leván Jabeishveli, líder da oposição.
Além das 19 vítimas, foram hospitalizadas 30 pessoas que, segundo a televisão estatal, não correm perigo de vida. Não se conhecem as causas do desabamento, que ocorreu na província de Guangdong.
Retirada de 30 a 40 manifestantes aconteceu pouco depois das 2h de Lisboa (21h de terça-feira, na hora local). Autoridades chegaram ao local depois de a universidade pedir ajuda.
Não é bom, mas servirá para alguma coisa: recomendamo-lo a um reaccionário. Ou a um furioso da “família tradicional”.
Michele Placido às voltas com Caravaggio num filme pouco memorável, mas perfeitamente aceitável.
Curioso, mas inconsequente, esta carta de amor ao cinema popular resume-se ao fetichismo dos estilos e dos códigos de género. Mas que é um fetichismo sumptuoso, lá isso é.
ONYX, a nova criação desta coreógrafa e bailarina, era para ter sido mais “metafórica”. Mas os corpos de Piny e André Cabral, ambos queer e afrodescendentes, “trazem muita luta”.
Assim como os mutantes são frequentemente marginalizados e discriminados, muitos jovens em centros educativos enfrentam o estigma e a exclusão.
O autor de Mr. Vertigo, 4 3 2 1 e Leviathan morreu em sua casa, em Nova Iorque, vítima de cancro do pulmão.
Governo cabo-verdiano quer fazer dos 50 anos da libertação do “Campo da Morte Lenta”, que se comemoram esta quarta-feira, o início de uma nova etapa. Portugal, Angola e Guiné-Bissau são parceiros.
Mais e mais alunos usam o ChatGPT e apps afins para compor ensaios, resolver equações e até programar. Sem grandes directivas, cabe aos professores lidar com a nova realidade imposta pela IA.
David Justino lembra alguns episódios da história do país para enquadrar os problemas da educação no momento presente. O “mau planeamento” dos recursos não é de agora.
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